Brigitte Anne-Marie Bardot é uma ex-atriz, ex-modelo e ativista francesa, que iniciou sua carreira artística como modelo, sendo considerada um dos maiores símbolos sexuais dos anos 1950 e 1960. Tornou-se ativista dos direitos dos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.
Ícone de popularidade e figura feminina entre o final dos anos 1950 e início dos anos 1970, Bardot tornou-se mundialmente conhecida em 1957, após protagonizar o polêmico filme E Deus Criou a Mulher, produzido por seu primeiro marido Roger Vadim, trabalho que a fez alcançar um nível de fama internacional até então inédito para uma atriz de língua estrangeira atuando fora de Hollywood. Simone de Beauvoir, em sua obra de 1959, intitulada A Síndrome de Lolita e baseando-se em temas existencialistas, descreveu Bardot como “uma locomotiva da história das mulheres”.
Ela foi eleita pela revista TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda e também uma das dez atrizes mais belas da história do cinema por uma pesquisa realizada na Inglaterra em 2009, enquanto o Los Angeles Times Magazine a listou como a segunda mulher mais bonita do cinema. Bardot também é um dos membros do Global 500 Roll of Honour. Em 1985, foi premiada com a Legião de Honra Francesa, mas causou polêmica ao recusar o prêmio. Em 1995, o The Times a colocou na lista dos “1000 nomes que fizeram o Século XX”.