John Fitzgerald Kennedy foi um político americano que serviu como Presidente dos Estados Unidos de 1961 a 1963, quando foi assassinado. Kennedy serviu como comandante-em-chefe no auge da Guerra Fria e ele teve que lidar com uma economia cada vez mais globalizada, o fim da era da segregação racial e as relações diplomáticas problemáticas com a União Soviética e Cuba. Um membro da Família Kennedy e do Partido Democrata, ele representou Massachusetts em ambas as casas do Congresso antes de virar presidente.
Após uma breve passagem pelo jornalismo, Kennedy serviu na Câmara dos Representantes pelo 11º distrito em Boston, de 1947 a 1953. Foi subsequentemente eleito para o Senado por seu estado natal de Massachusetts, servindo lá de 1953 a 1960. Enquanto servia no Senado, Kennedy publicou seu livro, Profiles in Courage, que ganhou um Prêmio Pulitzer. Na eleição presidencial de 1960, ele derrotou, por uma pequena margem, o republicano Richard Nixon, que era o vice-presidente incumbente. O humor, charme e juventude de Kennedy, além do dinheiro e influência do seu pai, foram muito importantes na campanha. Kennedy e Nixon participaram do primeiro debate televisionado ao vivo na história dos Estados Unidos, que deu a vantagem a ele. Kennedy foi o primeiro católico a ser eleito presidente.
O governo Kennedy viu um acentuado aumento das tensões com as nações do bloco comunista durante a Guerra Fria. Como resultado, ele manteve as políticas de Eisenhower para o sudeste da Ásia e chegou a aumentar a presença militar americana no Vietnã do Sul. Em abril de 1961, ele deu sinal verde para uma tentativa de derrubar o governo cubano de Fidel Castro em Cuba na Invasão da Baía dos Porcos. Em 22 de novembro de 1963, Kennedy foi assassinado em Dallas.